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Mostrando postagens de 2014

Um devaneio longínquo?

Aqui coloco um suposto prólogo que fiz, o narrador que no caso é um personagem, que também sou eu, é quem fala. Não sei muito bem como introduzir isso, mas já está feito. E o que está feito, está feito! Hhuashasuashuash. Em toda nossa infinitude, somos tão... Finitos. Repetidores, eis o que somos: repetidores! Em nossa jornada, entretanto, acabamos nos deparando com Uniões incríveis! Você quer saber o que são Uniões? Uma união é o seu “Ser” por completo: mente, alma, subconsciente, consciente, e finalmente corpo. É o que somos, a meu ver. Porém me encontro insatisfeito comigo, me sinto um repetidor e não uma União inovadora ou algo interessante de ser observado. Mas como sei que todo esse mundo não é uma ilusão? Esperança, A chama que me fez permanecer toda a vida aceso. Mas eu sou material ou imaterial? Não sei, o tempo passa estranho para mim, muito rápido, acredito. Não sou algo transcendental, não nessa forma, porém posso atingir meu estado transcendental facilmente,

Admiração e... indo além.

Existia uma ideia de texto que há muito me corre na cabeça, porém nunca parei para escreve-la. A ideia seria a Admiração que possuímos principalmente com outros humanos (mas aqui tentarei estende-la à outros pontos). No meu caso, geralmente existiam pessoas em que eu olhava, mais velhas ou mais novas (rarissimamente da mesma idade, pelo menos não me lembro de nenhuma vez), e que eu pensava: "Essa pessoa parece legal!". Quando eu era criança¹ eu geralmente olhava para certas pessoas e realmente pensava "Eu quero ser um pouco dessa pessoa!", eu nem conhecia as pessoas direito, não tinha a mínima noção dos podres delas, e uma noção nula do mundo. Mas ainda assim, eu conhecia alguém legal, alguém promissor em pelo menos algum ponto, e aquilo me abria um sorriso na cara. Uma vez eu me senti agradecido talvez pela presença de uma pessoa que eu mal conhecia, ela não fez nada demais. Eis a história: Eu tinha machucado em frente minha antiga casa há 'vários' anos

Tenso mesmo é saber que grande parte de seus discursos são sofistas, mais tenso ainda é saber o quão cego você é.

Como citado acima, o tenso é saber que  você faz discursos sofistas descaradamente. Muitas vezes eu acabo expressando uma ideia que talvez nem é tanto de meu grado, ou que eu não tenho, ou que eu aprove. Mas sim, para emendar com algo que eu falei; não me contradizer; tentar chegar a um ponto de vista que eu realmente tenho. Porém não é tão simples, é complicado você utilizar desse recurso já que você acaba por 'propagar' algo que nem mesmo acredita. Ou pior ainda, algo que você é contra. Engraçado é que apenas uma pessoa me acusou de sofista, e aquele momento foi delirantemente maluco, foi totalmente apreciável, pois eu sabia daquilo. E eu acabei rindo alto. Prosseguindo: Isso, algumas vezes, me abateu por alguns momentos. Mas na maioria eu só percebia que estava dizendo alguma coisa para não me contradizer, e o abatimento vinha depois. Pois eu realmente havia mudado de opinião ou aderido à algo contrário. Porém como tenho um ego gigante que não aceita a realidad

So here we are, again!

Olá mortais seletos leitores desse blog parado. Estamos aqui porque falamos em verde, falamos esperanto (belo trocadilho, húh?). Vim aqui sem ideia alguma, estou aqui porque sim, estou aqui por vontade de escrever. Tenho 1,5 ideia de textos em mente ainda, mas esse necessita vir primeiro. Enfim, talvez essas férias tenham me dado um pouco mais de esperança, que caso levada como verde seria a última coisa que me faltaria. Afinal "Let it come out and I'm leading on! Just for a while and the stars will burn."¹ Eu sei lá se entendi a letra dessa música, incrível por sinal (Leading On - André Matos), com a perspectiva que ela foi escrita. Porém eu entendi ela para mim, como algo para ir em frente, me liderar, e fazer melhor tudo o que eu sempre tento. Coisa que eu já falei centenas de vezes aqui por aqui. Mas por mais que algo me diga que o dia não será tão belo como está aparentando, e por mais que eu esteja endeusando ele, eu não ligo, tanto é que: Trick b

O Outono e o Sol

Finalmente senti na pele e na visão o outono. E a sensação foi incrível, como sempre! Para mim a melhor estação do ano, longe! Talvez essa preferência venha por causa daquela sensação incrível de ser outono. (Risinho sem graça). Além da 'facilidade' de ocorrer o meu tipo de dia favorito: Tempo meio frio, sol, vento, algumas nuvens. E também das noites serem incríveis: Frias, com vento, algumas nuvens, e com um cheiro que me atraí. Mas que cheiro é esse? Deve ser o cheiro da sensação incrível de ser outono. Ou seja, não sei explicar. Só sei que eu amo esse cheiro. Creio que deva ter acontecido várias coisas legais no outono. "Por quê?" Porque as lembranças, os sentimentos, são inexplicáveis. Eu apenas me sinto bem, me acende a chama da esperança. Eu poderia dizer que me deixa 'mais feliz'. E foi num desses felizes dias de outono que eu percebi o quanto o por do sol é triste. O por do sol é a hora em que o sol vai embora. É a hora que a luz e ca

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NÃO CONSIGO POSTAR TEXTO ALGUM. Não termino nenhum deles, e a minha mente tá uma tempestade, esse de um jeito ou de outro vai sair. Aqui eu choro de novo, choro por tudo. E você assiste à esse choro TOSCO, inútil e terrível. "Eu não ligo!" MENTIRA! Eu ligo sim, e mais do que devia, caso contrário não estaria dessa maneira. "Tear down these walls for me, s top me from going under It's not too late for me t o keep from sinking further. I'm trying to find my way out Tear down these walls for me now" "D errube essas barreiras para mim,   impeça-me de afundar. Não é tarde para mim, m e impeça de afundar mais e mais. Estou tentando encontrar meu caminho Derrube estas barreiras para mim agora" E aqui eu digo isso caro leitor, porque eu não consigo me salvar, e finalmente lembrei da ideia de um texto. Mas não tenho saco para escreve-lo agora.

Ah, sim: Petrificação.

Não posto há  ais de um mês, sinto-me na necessidade de postar, tenho várias ideias na cabeça, ando raciocinando meticulosamente mais ultimamente. Um tempo atrás escrevi uma crônica, para a 'escolinha' (como se diz o Sr. Brehme), e nela falava da maquinização do homem. Mesclei vários sentimentos que sentia ali, e nela dizia: "Somos mortais! Obviamente. E eu me sinto agradecido por não precisar apodrecer pela eternidade. Somos resistentes, como o ferro e o aço. Resistentes, porém, por estar podre! Estamos tão podres que mal sentimos as coisas. E assim devemos prosseguir. Prosseguir até virarmos pedra. Mas, acalme-se. Nós morremos. Sim! Sim! Morremos! Depois de nascer sem escolha alguma, em maldito ambiente hostil, morremos... Sofremos uma vida inteira para tudo se desfazer em uma fração de segundos. "Tec... tec... tec..." A máquina parou de funcionar, sem reparo! Sem combustível. A máquina humana, sem usufruir de seus esforços, se foi. Morreu, sem ao

Sou um peso!

Sou um peso! Eis a minha função. Pensei isso comigo mesmo em uma aula de geografia. Sou um peso para meus pais, familiares, amigos e sociedade. Não me venha com analogias de que sou um peso para equilibrar a balança de demanda da sociedade. Minha família tem que arcar comigo, seja como pessoa (o que deve ser infame e enfadonho), tem que arcar com minhas despesas, minhas vontades. Vontades materiais, quais servem apenas para dar luz nessa escuridão chamada vida. Peso para os amigos, que me aturam assim como a família. Peso para essa sociedade linda, =DDDDD, que tenho que dar a cara a tapa todo dia. Talvez eu nem seja tanto peso para ela, pois, por ora, eu dou lucro. Fazendo uma ponte com um mito da caverna, a minha casa é tão boa, se ela for a caverna, eu não ligo de ficar na caverna. Pois colocar para fora dela não me é agradável. Diferente do ser da história de Platão, ao sair da caverna tudo foi legal, era tudo novo! Agora tudo me parece fedo. Ainda quero sair da caverna

Sonhos que contrastam.

Ultimamente venho sonhando com uma cidade, sonhos legais, porém as vezes tristes. Eu não me lembro bem de todos anteriores. Porém, me aparenta forma vários sonhos nesse mesmo lugar, desde à muito tempo atrás. Mas falarei apenas dos mais recentes. O primeiro eu me lembro pouco. Aparentemente estava correndo, era noite, e foi agoniante. O segundo também era noite, parecia uma coisa meio japão. Uma estrada dava em uma ponte de madeira, e depois tinha várias salas indo à direita. Em uma delas tinha uma menina cega, eu acho, conversei com ela. Também me lembro pouco. O terceiro eu estava andando em um bairro com casa muito bonitas, na última rua tinha um enoooooorme campo, nele tinha uns 4 cavalos e 3 dragões (foi muito massa!). O 4° foi meio que uma aventura, pena que lembro pouco. O 5° eu sonhei que recebia 2 cães, com 2 meses de idade. Ambos com câncer no pulmão, e tinham 6 meses de vida. (Out of the silent planet, dreams are desolation! ♪) Esses sonhos parecem que se pa

Essência Humana: Mais um texto fraco, =^(

A essência humana. Eu sei lá se já escrevi sobre isso. Todavia, sei que o blog ficou beeem parado. - Ah, mas ninguém lê mesmo, foda-se. Mas continuando. O que diabos é ser humano? - Ser diabo! -Exatamente! Bem, eu já ouvi diversas vezes: "O Humano comete o mal/coisas ruins, pois vem perdendo sua essência, essência que é adversativa ao que ele está taxado a praticar ultimamente". - O caraleo! Eis uma das zilhões de zilhões de coisas que discordo. Para mim a essência humana não é amor, não é felicidade, não é bondade, nem nada. E sim a ganância. Basicamente, é o que nos move. Pelo menos foi a conclusão que eu cheguei a partir da minha vida até agora. Nós sempre queremos mais, buscamos por esse mais, invejamos¹, deixamos de praticar o bem, deixamos de amar, colocamos o interesse pessoal em primeiro lugar. Somos egoístas! Se isso é a corrupção que aflige os humanos, nós não somos humanos, somos uma nova raça já! Raça corrompida ainda por cima. Porém acho que sou devera

Aqui em Nírion.

NÍRION! ... Ah.. Níron.. Diria: A fantasia mais legal que já tive. Mas não é fantasia, nunca será. Para mim não! Acho que a partir de agora não direi mais: Estou escrevendo um 'livro' sobre fantasia, e sim: Estou escrevendo um livro sobre o que para mim é real. Ou não, ou sim... De fantasia à realidade. De todos os refúgios o melhor e mais lindo de todos. O mais especial. Desde lutas com sombras desde pequeno, como pensamentos, vivência, erros, mais lutas com sombras e mais pensamentos, fantasias, mais pensamentos, iniciativa de escrever algo. Disso saiu um monte de coisas horríveis, e dessas coisas horríveis Nírion. Esse último pensamento me anima. Pois, considerando ter saído um monte de coisas horríveis de minha vida, pode ser sinal que ela tem chances de melhorar, assim como aconteceu com Nírion. (Por mais que minha vida tenha tudo para ser ótima. Isso me lembra um pouco da minha última postagem..) Nírion é uma parte de mim, por mais que exista Nírion s

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Engraçado mesmo é ser compreensível, porém, querer ser chato ao mesmo tempo. Eu não precisava ser chato em alguma situações, mas, acabei sendo. Algumas por impulso. E outras pela vontade própria. É incrível o quanto o ser humano pode ser maldoso, ou muitas vezes, não ser tão bom. Algumas coisas são tão bobas que mal parecem maldade, a menos que você conjugue o verbo "Querer" precedido de um "porque eu". Aí é pura malevolência, rs. Mas isto tudo acima falando raso da coisa toda, usando elementos até dados como "bobos" do dia-a-dia. O ser humano realmente sabe ser maldoso. Porém a perversidade, assim como a beleza e muitos outros, esta nos olhos de quem vê. Será que a maldade é justificada? Maquiavel já dizia que o importante são os resultados, não interessando os meios. As vezes precisamos ser "maus", no meu campo de visão limitado. Isso nos machuca, ou não... Mas em qual dos dois casos nós 'liberamos' nossa natureza humana? A

A Loud Silent Planet.

O silêncio. Muitas vezes esquecemos desse pequeno detalhe, tão sútil, tão incompleto em toda sua possível plenitude. Algo poderoso,  poderoso o bastante para ser muito perigoso. A arte de se expressar. Infinitas maneiras em circunstancias diversas. O mesmo que disse para o silêncio sabe aqui, retirando o fato de ser algo mais concreto, porém, também pode ser ambíguo. E isso me lembra da minha gritante mente silenciosa. Em seu silêncio ela grita mais alto que Bruce Dickinson e Hansi Kursch juntos. Gosto dela. Seu modo de peculiar de pensar, chegando a se enganar que não é ela falando dela mesma. Pelo menos não me aparenta. Isso me faz chegar a conclusão que sou divido em várias partes, porém duas principais: O meu Eu. A minha mente. A diferença? A minha mente é a parte boa, o meu eu é o atraso. (Não se engane em pensar que isso seja razão e emoção porque as duas possuem ambos, creio.) A minha mente é o meu eu. - Mas o que diabos você tá falando?! Decide logo!

As minhas crenças divinas ou sei lá. (Desatualizado! E um bocado grande!)

Eu acredito em um Deus diferenciado, que não é Onipotente, e sim é: Onipresente: Na forma de Ciclo da Vida. Onisciente ao estar elevado em uma posição inalcançável e saber de todos as possíveis alternativas no NOSSO Universo Paralelo, que, na minha opinião, é regido pela Teoria das Cordas. Mas isso é outra história. PS: Sobre o fato de esse Deus ser onipotente, eu acredito mais em possíveis mudanças, provindas do nosso psicológico, que alteram/nos ligam à um fato da realidade do que a interferência Divina em si. Pois caso contrário Deus não seria justo ou perfeito, que é o que torna ele Deus. Porém, minha opinião. Eu meio que acredito em 'deuses' de outras religiões e tudo mais, mas, acredito como partes de um Arquétipo Junguiano¹. Porém acabo não tendo nada contra, e acho que tudo se resolve no que explico logo abaixo. E o que mais acredito (mais importante para mim) é que: Caso exista um Deus, que por acaso eu acredito (citado acima), esse Deus é individual, e ele

Bringing Old Feelings Back

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Esses dias eu voltei a me apegar a um coisa que estava meio apagada do meu dia-a-dia coisas relacionadas a HQ's. Primeiramente foi ao comprar o jogo Injustice: Gods Among Us, que é um jogo de luta com alguns personagens da DC comics. P.S: Eu infelizmente li poucas HQ's, mas vi bastante desenhos, hahaha. Porém estou com um plano de começar a ler, quero ver se vai dar certo. E além disso comecei a conversar com o Arllen sobre o assunto, com bastante frequência, ele me acabou passando um site que você cria seu herói (Fábrica de Heróis) fisicamente. E ali eu criei o meu e ele me mostrou o dele, e fomos 'fazendo uma história', ou melhor dizendo. Ele me inseriu na história dos vários personagens que ele criou e matou (rs). P.S²: Meu preferido sempre foi (e será) o Batman, e por fim descobri também ser um fã do Flash. Depois deles vem o Gambit. Ali aquilo já me atiçou à brincar, como quando eu era menor. E imaginar, imaginar, e imaginar. Acho que quando comecei a escre

O Poder da Música

Fico até perdido de como começar, mas em meio ao pensar, pensar e até mesmo entristecer, a música sempre me ajudou. Mas aí vem a pergunta primordial: "O que diabos é música?" Geralmente música é dado como a combinação de ritmo, melodia e harmonia. E isso me lembrou de um artista, cujo nome não me lembro, que ao ser peguntado como ele usava as notas tão bens ele respondeu algo do tipo: "A questão não é como usar as notas, todos usam elas igual à mim, a questão está nas pausas, é aí que o verdadeiro artista aparece". Para a minha que pessoa, que toca um pouco de bateria, essa frase foi tão legal!. Para alguns é uma definição meio simplória. E realmente, é uma coisa muito teórica. A música é, na verdade, inexplicável, com todo o seu misto de emoção, técnica, e raciocínio. Existem muitas música que me deixam com outro humor, que me marcam, que me fazem tremer (mesmo que as tenhas escutado zilhões de vezes), que me fazem sorrir inesperadamente, mesmo quando

So...

Olá caros mortais. Como vão? Meu nome é Leonardo Pontara Basilio, tenho 15 anos e creio que poderia chamar isso de uma apresentação. Meus gosto se dividem em ouvir música, jogar, tocar bateria, ler, e divagar pela imensidão do tempo-espaço. Tenho um gosto pesado por música, tendo preferência pelo Metal (Heavy, Power, Speed e Progressive), sendo minahs bandas favoritas Blind Guardian e Iron Maiden, ambas dividindo meu Top 1. Já fui criado de conteúdo de uma página do facebook chamada  Medieval and Mythology, 'assinando' como Elessar, creio que devido ao meu gosto por história, mitologia e fantasia. Além de co-fundador do grupo Valfenda - A Última Casa Amiga. O título do blog Somewhere Inside seria uma referência à minha mente, e o endereço reinosdenirion vem de um 'livro' que escrevo, cujo mundo chama-se Nírion.  E o intuito de tal blog seria me expressar ou coisa do tipo.. Creio que seja apenas isso. Ou talvez não. O.O