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Engraçado mesmo é ser compreensível, porém, querer ser chato ao mesmo tempo.
Eu não precisava ser chato em alguma situações, mas, acabei sendo. Algumas por impulso. E outras pela vontade própria.

É incrível o quanto o ser humano pode ser maldoso, ou muitas vezes, não ser tão bom.
Algumas coisas são tão bobas que mal parecem maldade, a menos que você conjugue o verbo "Querer" precedido de um "porque eu". Aí é pura malevolência, rs.

Mas isto tudo acima falando raso da coisa toda, usando elementos até dados como "bobos" do dia-a-dia.

O ser humano realmente sabe ser maldoso. Porém a perversidade, assim como a beleza e muitos outros, esta nos olhos de quem vê.

Será que a maldade é justificada? Maquiavel já dizia que o importante são os resultados, não interessando os meios.

As vezes precisamos ser "maus", no meu campo de visão limitado.
Isso nos machuca, ou não... Mas em qual dos dois casos nós 'liberamos' nossa natureza humana? Amando ou odiando?
Seria o último caso um verdadeiro problema? Ou seria apenas nosso jeito de ser, agir e pensar? Ou até mesmo nossos instintos?

De uma coisa eu tenho certeza, tudo é desencadeamento. "Toda ação tem uma reação".

Ninguém faz algo bom/ruim sem algo preceder aquilo, e esse algo é feito de acordo com toda uma personalidade interna formada ao longo do tempo.

Nenhuma mudança vem do nada, alguma coisa desencadeia tal alternância, em todos os confins do universo. A menos que praticadas por fazedores de panela freaking espartanos 666 from hell.
Isso me soa tão clichê. E É!

Minha conclusão?

O ser humano é mal por si só, e assim coexiste o lado bom. Você pode até preferir um lado, mas quem escolhe mesmo não é você. E sim os que vivem a sua volta com suas respectivas ações.

Consequentemente você escolhe o deles.
Por fim, se dá melhor o menos influenciável, ou o que menos liga para determinados desencadeamentos.

Posso estar errado, e indo além, esse texto me soa um pouco enfadonho.

Enfim, me calo por aqui.

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