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Mostrando postagens de janeiro, 2014

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Engraçado mesmo é ser compreensível, porém, querer ser chato ao mesmo tempo. Eu não precisava ser chato em alguma situações, mas, acabei sendo. Algumas por impulso. E outras pela vontade própria. É incrível o quanto o ser humano pode ser maldoso, ou muitas vezes, não ser tão bom. Algumas coisas são tão bobas que mal parecem maldade, a menos que você conjugue o verbo "Querer" precedido de um "porque eu". Aí é pura malevolência, rs. Mas isto tudo acima falando raso da coisa toda, usando elementos até dados como "bobos" do dia-a-dia. O ser humano realmente sabe ser maldoso. Porém a perversidade, assim como a beleza e muitos outros, esta nos olhos de quem vê. Será que a maldade é justificada? Maquiavel já dizia que o importante são os resultados, não interessando os meios. As vezes precisamos ser "maus", no meu campo de visão limitado. Isso nos machuca, ou não... Mas em qual dos dois casos nós 'liberamos' nossa natureza humana? A

A Loud Silent Planet.

O silêncio. Muitas vezes esquecemos desse pequeno detalhe, tão sútil, tão incompleto em toda sua possível plenitude. Algo poderoso,  poderoso o bastante para ser muito perigoso. A arte de se expressar. Infinitas maneiras em circunstancias diversas. O mesmo que disse para o silêncio sabe aqui, retirando o fato de ser algo mais concreto, porém, também pode ser ambíguo. E isso me lembra da minha gritante mente silenciosa. Em seu silêncio ela grita mais alto que Bruce Dickinson e Hansi Kursch juntos. Gosto dela. Seu modo de peculiar de pensar, chegando a se enganar que não é ela falando dela mesma. Pelo menos não me aparenta. Isso me faz chegar a conclusão que sou divido em várias partes, porém duas principais: O meu Eu. A minha mente. A diferença? A minha mente é a parte boa, o meu eu é o atraso. (Não se engane em pensar que isso seja razão e emoção porque as duas possuem ambos, creio.) A minha mente é o meu eu. - Mas o que diabos você tá falando?! Decide logo!

As minhas crenças divinas ou sei lá. (Desatualizado! E um bocado grande!)

Eu acredito em um Deus diferenciado, que não é Onipotente, e sim é: Onipresente: Na forma de Ciclo da Vida. Onisciente ao estar elevado em uma posição inalcançável e saber de todos as possíveis alternativas no NOSSO Universo Paralelo, que, na minha opinião, é regido pela Teoria das Cordas. Mas isso é outra história. PS: Sobre o fato de esse Deus ser onipotente, eu acredito mais em possíveis mudanças, provindas do nosso psicológico, que alteram/nos ligam à um fato da realidade do que a interferência Divina em si. Pois caso contrário Deus não seria justo ou perfeito, que é o que torna ele Deus. Porém, minha opinião. Eu meio que acredito em 'deuses' de outras religiões e tudo mais, mas, acredito como partes de um Arquétipo Junguiano¹. Porém acabo não tendo nada contra, e acho que tudo se resolve no que explico logo abaixo. E o que mais acredito (mais importante para mim) é que: Caso exista um Deus, que por acaso eu acredito (citado acima), esse Deus é individual, e ele

Bringing Old Feelings Back

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Esses dias eu voltei a me apegar a um coisa que estava meio apagada do meu dia-a-dia coisas relacionadas a HQ's. Primeiramente foi ao comprar o jogo Injustice: Gods Among Us, que é um jogo de luta com alguns personagens da DC comics. P.S: Eu infelizmente li poucas HQ's, mas vi bastante desenhos, hahaha. Porém estou com um plano de começar a ler, quero ver se vai dar certo. E além disso comecei a conversar com o Arllen sobre o assunto, com bastante frequência, ele me acabou passando um site que você cria seu herói (Fábrica de Heróis) fisicamente. E ali eu criei o meu e ele me mostrou o dele, e fomos 'fazendo uma história', ou melhor dizendo. Ele me inseriu na história dos vários personagens que ele criou e matou (rs). P.S²: Meu preferido sempre foi (e será) o Batman, e por fim descobri também ser um fã do Flash. Depois deles vem o Gambit. Ali aquilo já me atiçou à brincar, como quando eu era menor. E imaginar, imaginar, e imaginar. Acho que quando comecei a escre

O Poder da Música

Fico até perdido de como começar, mas em meio ao pensar, pensar e até mesmo entristecer, a música sempre me ajudou. Mas aí vem a pergunta primordial: "O que diabos é música?" Geralmente música é dado como a combinação de ritmo, melodia e harmonia. E isso me lembrou de um artista, cujo nome não me lembro, que ao ser peguntado como ele usava as notas tão bens ele respondeu algo do tipo: "A questão não é como usar as notas, todos usam elas igual à mim, a questão está nas pausas, é aí que o verdadeiro artista aparece". Para a minha que pessoa, que toca um pouco de bateria, essa frase foi tão legal!. Para alguns é uma definição meio simplória. E realmente, é uma coisa muito teórica. A música é, na verdade, inexplicável, com todo o seu misto de emoção, técnica, e raciocínio. Existem muitas música que me deixam com outro humor, que me marcam, que me fazem tremer (mesmo que as tenhas escutado zilhões de vezes), que me fazem sorrir inesperadamente, mesmo quando

So...

Olá caros mortais. Como vão? Meu nome é Leonardo Pontara Basilio, tenho 15 anos e creio que poderia chamar isso de uma apresentação. Meus gosto se dividem em ouvir música, jogar, tocar bateria, ler, e divagar pela imensidão do tempo-espaço. Tenho um gosto pesado por música, tendo preferência pelo Metal (Heavy, Power, Speed e Progressive), sendo minahs bandas favoritas Blind Guardian e Iron Maiden, ambas dividindo meu Top 1. Já fui criado de conteúdo de uma página do facebook chamada  Medieval and Mythology, 'assinando' como Elessar, creio que devido ao meu gosto por história, mitologia e fantasia. Além de co-fundador do grupo Valfenda - A Última Casa Amiga. O título do blog Somewhere Inside seria uma referência à minha mente, e o endereço reinosdenirion vem de um 'livro' que escrevo, cujo mundo chama-se Nírion.  E o intuito de tal blog seria me expressar ou coisa do tipo.. Creio que seja apenas isso. Ou talvez não. O.O