Genuíno
Verdadeiro.
Eu disse: "Você sente assim porque é genuíno."Eu queria escrever um texto sincero, um texto de coração, uma inspiração me bateu do nada e na falta do violão, tirei uma foto e corri pro blog.
Pela primeira vez em muito tempo não quero pedir desculpas com este sentimento de genuinidade em mãos. Me sinto leve.
Quero colocar alguma música... Sign of the Cross, que já marcou um texto passado soa uma boa ideia, mas por ora me contento com o som dos grilos na noite ventante, neste ambiente bucólico do "Outeiro".
Ganhei um fone da minha mãe, sem fio, é divertido com a exceção que ele machuca minha orelha depois de um tempo, único porém dele é que ele tem uma luzinha que é azul, e não verde.
Verde verde verde
Os ventos batem nas folhas das árvores que um tucano divertido vira e mexe aparece, e esse som chega até mim, é divertido, libertador, sem compromisso.
Compromissos, nhaaaaaa, são tantos, a gente compromissos com a gente mesmo, cobrando para caramba, se odiando, querendo deixar de existir porque nunca foi esplendoroso... Esplendoroso ao nossos próprios olhos... Genuinamente falando, eu ainda não me enxergo de forma esplendorosa.
Na mesma conversa da genuinidade (primeira frase), acabei lembrando da primeira queda/paixonite que tive:
A pessoa era esplendorosa: Bela, estupendamente bela, atlética, inteligente, aplicada e supra-talentosa.
Para mim era uma deus na terra, curiosamente era algo bem platônico pois era impossível.
(Os cães latem, uivam e o galo canta, existe um furdunço no âmbito animal)
Por que impossível? Primeiramente, a pessoa era um bocado mais velha, eu sempre fui meio estúpido e não tinha, nunca tive, diferencial suficiente para encarar uma divindade.
Curiosamente, eu sempre buscava o divino... Neste caso aposto na consequência: A pessoa me chamou tanto a atenção por ser divina aos meus olhos.
Carolina me vem a mente... O jeito que eu imagino Carolina, em suas diversas formas, é similar à forma de que eu enxergo Perséfone, a minha deidade favorita, dentre todas. As sinto de forma parecida... A garota que cuida de mim no meu campo esverdeado - já citados em um texto do passado -, a garota de olhos verdes: Sua silhueta, seu cabelo, seu cheiro, sua face. Todas similares.
Uma similaridade... genuinamente divina.
Me sinto caos, e caos significa a possibilidade de tudo. eu quero destruir, mas eu quero construir, eu quero expandir, aumentar, eu quero fazer direito, eu quero gritar, eu quero sorrir, eu quero, eu, quero.
Quero crescer... Quero ver (não sei exatamente o que).
O universo infinito, o mundo vai, o mundo vem, eternidade é apenas um curto momento. Vamos zarpar para o inconsciente, para tudo que aparecer na nossa mente, para buscar aquilo que ainda mal chegou na nossa racionalidade, me sinto feliz de fazer essa experiência, de não moldar o texto, de não pensar para escrever, de mandar ver no que chegar na minha cabeça/mente.
Não estou relendo, e não quero revisar, cheguei num estado que em sua maioria não chego a pensar para me expressar; reli essa parte (risos).
Estou a sorrir, digo "pode vir", seja lá para o que, seja lá o porquê.
Hey, você! Hehehe.
Minha cabeça torta para o lado meio que apoiada no fone sem fio novo, ainda não coloquei música, não sei que música colocar.
Mais cedo eu queria ler, mas acabei entrando em tanto devaneio que me perdi. Vim parar aqui. Não sei se quero sair.
Hey, você!
Foi genuíno...
Eu fui pegar a minha foto para colocar aqui, acabei pensando em algo... Contudo no ato de mandar a foto para eu mesmo acabei esquecendo o que pensei.
Estou com vontade de mandar esse texto especialmente para uma pessoa, mandar por mandar, como um ar de mistério no ar. Quem será que é?
Cara, parando para pensar, ia ser divertido fazer isso, eu acredito, no fundo do meu core.
Eu gosto da palavra Core,
core core core
Isso parece "corre corre corre", estranho... Curioso, no mínimo.
Será que esse texto sem revisão que deve ter umas pontas soltas sem fazer sentido deveria ser compartilhado? Mas essa é a graça dele. Realmente... Isso é uma espécie de diálogo que eu tenho dentro da minha mente, inclusive se eu o tivesse escrito como um diálogo no meio de uma narração faria mais sentido.
Vamos à foto então? Acabei começando a reler o último parágrafo... (risos)
Só quero ler este texto quando terminar ele, e não vou mexer nele nunca, eu juro.
Será que já coloco a foto? Tem tanto em mim louco para falar, para gritar, para sair... Eu nem sei o que é, aonde é que vai, aonde é que chega.
Menina, garota, poesia, não sinto tristeza.
Expoente de laranja... Exponente... nossa!
(Risos)
A foto:
Não não estou satisfeito com o resultado, mas é genuíno... |
"Para mim era uma deus na terra,"
ResponderExcluirEra para ser deusaaa, muitos risos; a mão de tremer chega a mudar... Quer dizer, a mão de mudar chega a tremer, mas manterei meu juramento.
Acredito que Deus, deus mesmo, não tem sexo; mas esse é o/a Supra-Deus. Nossa, mil coisas na cabeça porque usei "Supra" no texto também.
Se tratando de uma deidade "secundária" na minha própria mitologia, o correto seria "deusa"; mas eu posso me acostumar com essas SUPRA-coincidências no texto.
Curiosamente, é o primeiro texto que meu comentário não é uma resposta.
Foi uma experiência genuinamente divertida.
Devo dizer, que é uma foto genuinamente bela, combina com o texto
ResponderExcluir