Um devaneio do passado: No. 3

04/12/2012

Bem (horrível)

Bem, por onde quer que você comece, você começará melhor que Eu.
Mas acho que posso dizer que, sentir-se mal é uma coisa, sentir um vazio é outra, é o vazio que me toca e me faz sentir mal.
Mas eu não sei o que é, obviamente por ser vazio, mas um sábio já deve ter dito que é do vazio que tudo surge e que é do vazio que tudo se sente, mas, por quê?

Por que a gente tem que sentir, se a gente não consegue entender? Creio que sentir seja algo genuíno, talvez porque eu não o faça direito, talvez pelo meu senso crítico, que me diz que esse texto está um lixo, mas tudo continua, e eu quero continuar, porque não é que a esperança é a última que morre, ela é quem perdura, acredite é diferente.

Mas o vazio continua vazio, espero que a esperança perdure mais que ele, e que ele passe percebido, porque ninguém merece esquecer de algo sem saber do que é, quando se quer saber do mesmo.



Nota: As únicas coisas alteradas no texto foram os espaçamentos (que não existiam) e algumas pontuações, mas a essência é a mesma!

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