No Redemption.
Queria uma sopa de legumes para em seu vapor quente jogar minhas amarguras, ali elas se dissolveriam e dissipariam no ar. Depois a comeria até que o sangue dentro de mim esquentasse e eu pudesse, finalmente, viver. Ou não.
E foi numa dessas aulas sobre o pensamento de Aristóteles que me deparei com uma frase: "Você é o que você pensa".
Se sou o que penso, sou a morte, porém uma morte incompleta, uma morte sem paz.
O sossego só virá quando minha mente desligar, quando ela desaparecer.
Ao fim do pensamento eu terei, finalmente, meu descanso, minha paz.
A morte, antes, era uma fuga, um ultimato, uma solução que vinha com muito receio e até mesmo, admito, um bocado de medo.
Me restam o choro da alma e as frustrações.
Me disseram que era um longo, longo caminho para baixo, mas eu desperdicei todas as chances.
O chão é bonito, as folhas e a paisagem, onde meus olhos alcançam há beleza, mas onde eles não podem ver é obscuro e tênue.
Deveria eu me dar bem comigo mesmo? Na verdade, nunca me dei bem com ninguém, eu tentei, tentei, tentei fazer o que é certo. Mas é difícil para mim, é uma corrente impossível de lidar. Eu poderia assistir as nuvens caírem do céu, mas até isso me é longínquo.
Deus? Marque essas palavras que não são minhas: Ele ABANDONOU este mundo.
E bem, já é algo que não ligo mais, pois minha fé também já está perdida há tempos.
E acho que perdi a última coisa que me restava, a única coisa que me mantinha aqui... Minha alma se vai aos poucos.
Cheguei ao ponto de não querer rir e ficar bravo por faze-lo. Bem, não sei o que será de mim.
Eu vou contando os dias, só esperando por essa bendita hora, e acredito que ela está longe.
Propósitos? Talvez eles existam, mas já não ligo para o meu, nunca liguei, sempre reneguei.
"Será que vou viver de novo?" A única coisa que peço para qualquer coisa, ou ser que possa fazer, o meu primeiro e último clamor: Não me deixe viver de novo, nunca.
Espero que a lição esteja aprendida e caso sejamos mesmo apenas potências, como pensei em uma dessas aula sobre o pensamento de Aristóteles, que eu nunca mais seja uma, e que deixe de ser uma rápido.
E foi numa dessas aulas sobre o pensamento de Aristóteles que me deparei com uma frase: "Você é o que você pensa".
Se sou o que penso, sou a morte, porém uma morte incompleta, uma morte sem paz.
O sossego só virá quando minha mente desligar, quando ela desaparecer.
Ao fim do pensamento eu terei, finalmente, meu descanso, minha paz.
A morte, antes, era uma fuga, um ultimato, uma solução que vinha com muito receio e até mesmo, admito, um bocado de medo.
Me restam o choro da alma e as frustrações.
Me disseram que era um longo, longo caminho para baixo, mas eu desperdicei todas as chances.
O chão é bonito, as folhas e a paisagem, onde meus olhos alcançam há beleza, mas onde eles não podem ver é obscuro e tênue.
Deveria eu me dar bem comigo mesmo? Na verdade, nunca me dei bem com ninguém, eu tentei, tentei, tentei fazer o que é certo. Mas é difícil para mim, é uma corrente impossível de lidar. Eu poderia assistir as nuvens caírem do céu, mas até isso me é longínquo.
Deus? Marque essas palavras que não são minhas: Ele ABANDONOU este mundo.
E bem, já é algo que não ligo mais, pois minha fé também já está perdida há tempos.
E acho que perdi a última coisa que me restava, a única coisa que me mantinha aqui... Minha alma se vai aos poucos.
Cheguei ao ponto de não querer rir e ficar bravo por faze-lo. Bem, não sei o que será de mim.
Eu vou contando os dias, só esperando por essa bendita hora, e acredito que ela está longe.
Propósitos? Talvez eles existam, mas já não ligo para o meu, nunca liguei, sempre reneguei.
"Será que vou viver de novo?" A única coisa que peço para qualquer coisa, ou ser que possa fazer, o meu primeiro e último clamor: Não me deixe viver de novo, nunca.
Espero que a lição esteja aprendida e caso sejamos mesmo apenas potências, como pensei em uma dessas aula sobre o pensamento de Aristóteles, que eu nunca mais seja uma, e que deixe de ser uma rápido.
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