Ah, sim: Petrificação.
Não posto há ais de um mês, sinto-me na necessidade de postar, tenho várias ideias na cabeça, ando raciocinando meticulosamente mais ultimamente.
Um tempo atrás escrevi uma crônica, para a 'escolinha' (como se diz o Sr. Brehme), e nela falava da maquinização do homem. Mesclei vários sentimentos que sentia ali, e nela dizia:
"Somos mortais! Obviamente. E eu me sinto agradecido por não precisar apodrecer pela eternidade.
Somos resistentes, como o ferro e o aço.
Resistentes, porém, por estar podre! Estamos tão podres que mal sentimos as coisas. E assim devemos prosseguir. Prosseguir até virarmos pedra.
Mas, acalme-se. Nós morremos.
Sim! Sim! Morremos! Depois de nascer sem escolha alguma, em maldito ambiente hostil, morremos...
Sofremos uma vida inteira para tudo se desfazer em uma fração de segundos.
"Tec... tec... tec..."
A máquina parou de funcionar, sem reparo! Sem combustível.
A máquina humana, sem usufruir de seus esforços, se foi. Morreu, sem ao menos um último adeus.
Morreu! Morreu em prantos de agonia."
Um fato interessante sobre a mortalidade ali citada é que em meios aos reinos de Nírion existe uma raça, denominada Starindil, que é imortal (era! Mudei isso no livro, =p).
O único jeito deles morrer, é com uma doença/ferimento, ou por tristeza.
Eles podem se entristecer tanto que morrem à partir disso. E muitos sofrem em silêncio.
E é nesse sofrer em silêncio, tanto dos starindil como dos humanos, que muitos resistem ao máximo. Mas, como tudo no mundo, perecem.
As vezes esse sofrimento é anestesiado por alguma vontade, alguma esperança, pelo futuro, e nos maquinizamos para poder ficar mais fácil atingir esses pontos.
Porém, muitas vezes, a vida nos é injusta de novo e nos tira tudo.
Alguns ainda diriam: Obrigado por livrar-me de ti, demônio.
Mas o que é que é a vida?
E o que é que vem depois?
Um tempo atrás escrevi uma crônica, para a 'escolinha' (como se diz o Sr. Brehme), e nela falava da maquinização do homem. Mesclei vários sentimentos que sentia ali, e nela dizia:
"Somos mortais! Obviamente. E eu me sinto agradecido por não precisar apodrecer pela eternidade.
Somos resistentes, como o ferro e o aço.
Resistentes, porém, por estar podre! Estamos tão podres que mal sentimos as coisas. E assim devemos prosseguir. Prosseguir até virarmos pedra.
Mas, acalme-se. Nós morremos.
Sim! Sim! Morremos! Depois de nascer sem escolha alguma, em maldito ambiente hostil, morremos...
Sofremos uma vida inteira para tudo se desfazer em uma fração de segundos.
"Tec... tec... tec..."
A máquina parou de funcionar, sem reparo! Sem combustível.
A máquina humana, sem usufruir de seus esforços, se foi. Morreu, sem ao menos um último adeus.
Morreu! Morreu em prantos de agonia."
Um fato interessante sobre a mortalidade ali citada é que em meios aos reinos de Nírion existe uma raça, denominada Starindil, que é imortal (era! Mudei isso no livro, =p).
O único jeito deles morrer, é com uma doença/ferimento, ou por tristeza.
Eles podem se entristecer tanto que morrem à partir disso. E muitos sofrem em silêncio.
E é nesse sofrer em silêncio, tanto dos starindil como dos humanos, que muitos resistem ao máximo. Mas, como tudo no mundo, perecem.
As vezes esse sofrimento é anestesiado por alguma vontade, alguma esperança, pelo futuro, e nos maquinizamos para poder ficar mais fácil atingir esses pontos.
Porém, muitas vezes, a vida nos é injusta de novo e nos tira tudo.
Alguns ainda diriam: Obrigado por livrar-me de ti, demônio.
Mas o que é que é a vida?
E o que é que vem depois?
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