Sou um peso!
Sou um peso! Eis a minha função. Pensei isso comigo mesmo em uma aula de geografia.
Sou um peso para meus pais, familiares, amigos e sociedade.
Não me venha com analogias de que sou um peso para equilibrar a balança de demanda da sociedade.
Minha família tem que arcar comigo, seja como pessoa (o que deve ser infame e enfadonho), tem que arcar com minhas despesas, minhas vontades. Vontades materiais, quais servem apenas para dar luz nessa escuridão chamada vida.
Peso para os amigos, que me aturam assim como a família.
Peso para essa sociedade linda, =DDDDD, que tenho que dar a cara a tapa todo dia. Talvez eu nem seja tanto peso para ela, pois, por ora, eu dou lucro.
Peso para os amigos, que me aturam assim como a família.
Peso para essa sociedade linda, =DDDDD, que tenho que dar a cara a tapa todo dia. Talvez eu nem seja tanto peso para ela, pois, por ora, eu dou lucro.
Fazendo uma ponte com um mito da caverna, a minha casa é tão boa, se ela for a caverna, eu não ligo de ficar na caverna. Pois colocar para fora dela não me é agradável.
Diferente do ser da história de Platão, ao sair da caverna tudo foi legal, era tudo novo!
Agora tudo me parece fedo.
Ainda quero sair da caverna, mas para um lugar longe, onde a beleza seja algo mais do que a beleza ocular.
Diferente do ser da história de Platão, ao sair da caverna tudo foi legal, era tudo novo!
Agora tudo me parece fedo.
Ainda quero sair da caverna, mas para um lugar longe, onde a beleza seja algo mais do que a beleza ocular.
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