A Loud Silent Planet.
O silêncio.
Muitas vezes esquecemos desse pequeno detalhe, tão sútil, tão incompleto em toda sua possível plenitude.
Algo poderoso, poderoso o bastante para ser muito perigoso.
A arte de se expressar.
Infinitas maneiras em circunstancias diversas.
O mesmo que disse para o silêncio sabe aqui, retirando o fato de ser algo mais concreto, porém, também pode ser ambíguo.
E isso me lembra da minha gritante mente silenciosa.
Em seu silêncio ela grita mais alto que Bruce Dickinson e Hansi Kursch juntos.
Gosto dela. Seu modo de peculiar de pensar, chegando a se enganar que não é ela falando dela mesma. Pelo menos não me aparenta. Isso me faz chegar a conclusão que sou divido em várias partes, porém duas principais:
- Mas o que diabos você tá falando?! Decide logo!
Para falar mais nada com nada:
Muitas vezes esquecemos desse pequeno detalhe, tão sútil, tão incompleto em toda sua possível plenitude.
Algo poderoso, poderoso o bastante para ser muito perigoso.
A arte de se expressar.
Infinitas maneiras em circunstancias diversas.
O mesmo que disse para o silêncio sabe aqui, retirando o fato de ser algo mais concreto, porém, também pode ser ambíguo.
E isso me lembra da minha gritante mente silenciosa.
Gosto dela. Seu modo de peculiar de pensar, chegando a se enganar que não é ela falando dela mesma. Pelo menos não me aparenta. Isso me faz chegar a conclusão que sou divido em várias partes, porém duas principais:
- O meu Eu.
- A minha mente.
A diferença? A minha mente é a parte boa, o meu eu é o atraso. (Não se engane em pensar que isso seja razão e emoção porque as duas possuem ambos, creio.)
A minha mente é o meu eu.
Só que um Eu evoluído, talvez a minha essência em sua plenitude. As minhas metas, minhas vontades.
E o meu Eu é o que filtra ela para realidade.
Mas então ela é possível? É algo alcançável? Tudo indica que sim.
Foi de acordo com os últimos acontecimentos e sentimentos que comecei a re-pensar no meu eu.
Incapacidade. Falta de vontade. Pensamentos e sentimentos ruins. Atitudes ruins.
O Caos...
E em meio a esse caos metal, ressaltado em uma conversa qualquer, me lembrei de uma lenda Grega. Esta dizia que tudo veio do Caos.
Tudo era destruído aos poucos. E então eu me decidi:
Que o Caos me destrua tudo que eu erguer errado. E que o próprio caos reconstrua da maneira certa.
Disso percebi que certos 'defeitos' humanos, são muitas vezes uma virtude. Por mais errôneo, e irônico, que pareça.
Alguns sentimentos perduram, bons ou ruim.
Alguns sentimentos perduram, bons ou ruim.
Por fim digo:
Sei o que EU quero. E umas das coisas que sei é que esse caos.. não tem começo, não tem final.
Amiguinho! Adorei o texto, tá escrevendo cada vez melhor!
ResponderExcluirMuito obrigado Amiguinha! xD
ExcluirMesmo que tendo deixado parado por um tempo, e respondendo uns 15 zilhênios depois.