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Mostrando postagens de abril, 2014

O Outono e o Sol

Finalmente senti na pele e na visão o outono. E a sensação foi incrível, como sempre! Para mim a melhor estação do ano, longe! Talvez essa preferência venha por causa daquela sensação incrível de ser outono. (Risinho sem graça). Além da 'facilidade' de ocorrer o meu tipo de dia favorito: Tempo meio frio, sol, vento, algumas nuvens. E também das noites serem incríveis: Frias, com vento, algumas nuvens, e com um cheiro que me atraí. Mas que cheiro é esse? Deve ser o cheiro da sensação incrível de ser outono. Ou seja, não sei explicar. Só sei que eu amo esse cheiro. Creio que deva ter acontecido várias coisas legais no outono. "Por quê?" Porque as lembranças, os sentimentos, são inexplicáveis. Eu apenas me sinto bem, me acende a chama da esperança. Eu poderia dizer que me deixa 'mais feliz'. E foi num desses felizes dias de outono que eu percebi o quanto o por do sol é triste. O por do sol é a hora em que o sol vai embora. É a hora que a luz e ca

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NÃO CONSIGO POSTAR TEXTO ALGUM. Não termino nenhum deles, e a minha mente tá uma tempestade, esse de um jeito ou de outro vai sair. Aqui eu choro de novo, choro por tudo. E você assiste à esse choro TOSCO, inútil e terrível. "Eu não ligo!" MENTIRA! Eu ligo sim, e mais do que devia, caso contrário não estaria dessa maneira. "Tear down these walls for me, s top me from going under It's not too late for me t o keep from sinking further. I'm trying to find my way out Tear down these walls for me now" "D errube essas barreiras para mim,   impeça-me de afundar. Não é tarde para mim, m e impeça de afundar mais e mais. Estou tentando encontrar meu caminho Derrube estas barreiras para mim agora" E aqui eu digo isso caro leitor, porque eu não consigo me salvar, e finalmente lembrei da ideia de um texto. Mas não tenho saco para escreve-lo agora.

Ah, sim: Petrificação.

Não posto há  ais de um mês, sinto-me na necessidade de postar, tenho várias ideias na cabeça, ando raciocinando meticulosamente mais ultimamente. Um tempo atrás escrevi uma crônica, para a 'escolinha' (como se diz o Sr. Brehme), e nela falava da maquinização do homem. Mesclei vários sentimentos que sentia ali, e nela dizia: "Somos mortais! Obviamente. E eu me sinto agradecido por não precisar apodrecer pela eternidade. Somos resistentes, como o ferro e o aço. Resistentes, porém, por estar podre! Estamos tão podres que mal sentimos as coisas. E assim devemos prosseguir. Prosseguir até virarmos pedra. Mas, acalme-se. Nós morremos. Sim! Sim! Morremos! Depois de nascer sem escolha alguma, em maldito ambiente hostil, morremos... Sofremos uma vida inteira para tudo se desfazer em uma fração de segundos. "Tec... tec... tec..." A máquina parou de funcionar, sem reparo! Sem combustível. A máquina humana, sem usufruir de seus esforços, se foi. Morreu, sem ao