Como um sopro apoteótico.
Como um sopro apoteótico nunca vi nada mais belo que a coisa que me manteve vivo por tanto, tanto tempo. Ó "pequeno" grande feixe verde intrínseco. Acho que agora entendo aquela visão fora do abismo, oh, não, como fui tão lerdo quanto à isso... O gramado eterno, a esperança que eu já cheguei a ignorar. Sabe de uma coisa? Minha cor favorita, escancaradamente admitida, sempre foi verde, mesma cor que, coincidentemente, representa essa pequena deusa. Pueril e matura, vivaz garota dos sonhos. A única coisa que percebi foi que não vivo sem ela, quando abandono-a e percebo que não morri acabo correndo de volta. Minha aura não pode deixar de ser verde, não por um grande tempo, o amarelo e laranja simplesmente não conseguem substituir. A idéia do texto era expressar que abandonei um pouco a esperança e pisei num lugar mais fundo do abismo eterno abaixo de mim, realmente aconteceu, mas eu acabei por voltar, algum tempo depois: Não voltei arrependido, infeliz com os pensame...