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Outono, ^.^

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Há dois dois dias chegou, com um vento cortante, a parte do ano mais cativante. Olá, Outono. Obrigado por vir me deixar num estado de felicidade habitual em seus dias ensolarados, quentes e ventosos. Afinal, o final de tarde é sempre alaranjado, caloroso e refrescante como suco de abacaxi com hortelã em pleno outono. Sinto uma veia bélica e paz, caótica, ascender. Um impulso intenso, uma vontade de embarcar o mundo na maior calma do universo. A eterna dualidade do outono me deixa feliz. Ruínas do Tolo de Delfos Parece que tenho um relímpse da Grécia. Sempre não sei o que falar, mesmo tendo um coração pulsante de palavras e emoções dentro de mim, nos meus textos sobre o outono, assim que começo a escreve-los. Conquanto paro aqui e deixo a mágica do outono me tirar do chão, pulsar meu coração, e me fazer uma pessoa melhor. Mudei a layout do blog (como podemos ver), talvez acabe por fazer isso a cada começo de estação, é só uma opção. Feliz Outono! Mesmo que

Metadesabafo²

Metadesabafo Reza a lenda que uma canção foi feita junto ao último texto postado no blog, ainda ano passado. Foi a última composição que fiz de lá até aqui. Gosto do resultado, ainda vou grava-la de forma decente. G C Dm/carpado Não sei O que é pra dizer O que é que vim fazer... aqui G C D Tentei Me expressar de verdade te contar tudo que senti G C Dm/carpado Porém Já não me sinto à vontade Me sinto perdido, sim G C Dm/carpado Indo além Não quero fazer nada Quero só sumir daqui (Refrão) F Dm C G Por que essa complacência não vira gelo? Por que esse objeto tagarela não me dá um tempo? Por que eu ainda quero dizer tanta coisa se ficou tão fácil esconder Dm C G C/G-> Eu não sei onde vou Eu só sei que não sei se quero mais ir Tudo ficou cinza e deixou Um buraco no meu tórax complacente D#m B9 F#m G# Não olha pra mim a vergonha me impede de te olhar Eu canto de olhos fechados pois tenho medo de enxergar Gm D É tanta pressão C Dm/car